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Tráfico de mulheres e violência sexual é tema de a ser realizado no Acre 664j5b

Terceiro crime mais lucrativo do mundo, com rendimento anual em torno de 31,6 bilhões de dólares, cujas vítimas são em sua maioria mulheres, o tráfico de pessoas tem um destino certo: a exploração sexual. A quase totalidade das pessoas traficadas é de pobres com baixa escolaridade. Os dados são da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e serão apresentados durante o Mulheres e Homens pela Paz e contra o Tráfico de Mulheres e a Violência Sexual, em Rio Branco, em 5 de junho de  19h às 22h,  no Memorial dos Autonomistas .
Lideranças ligadas aos direitos humanos e movimentos de mulheres do Acre, do Brasil e de países como a Suíça, Indonésia, Argentina e Uruguai estarão presentes ao evento que terá a participação de quatro indicadas ao prêmio Nobel da Paz, em 2005, pelo projeto Mulheres pela paz ao redor do mundo, que mapeou mil mulheres de vários países do mundo que atuavam em defesa dos direitos humanos de minorias.
Dewi Rana, da Indonésia, responsável por uma organização de ajuda jurídica a comunidades indígenas e Beatriz Benzano, uruguaia vítima de diversos tipos de violência que atualmente se dedica à defesa de mulheres abandonadas estão nesta lista junto com duas brasileiras: Concita Maia, a atual Secretária Estadual de Políticas para as Mulheres do Acre e a radialista Mara Régia Di Perna.
Programação do terá oficina de educação popular
Nos dias 6  e 7 de junho, uma oficina de educação popular feminista, restrita para lideranças populares, representantes de organizações não governamentais, de órgãos públicos e universidades será realizada no Pinheiro Palace Hotel. Entre os objetivos estão ampliar a discussão do tema, refinar a ótica feminista, contribuir na luta pelo enfrentamento da violência contra a mulher, fortalecer e divulgar a rede de serviços contra o tráfico humano, entre outros.
O evento é uma realização da Associação Mulheres pela Paz, presidida por Clara Charf, hoje com 87 anos, e dirigida por Vera Vieira. Contam com o apoio da Associação Mulheres pela Paz ao Redor do Mundo (Suíça), EED (Alemanha), Fundação Avina, Fundação Ford e Secretaria de Políticas para as Mulheres do Governo Federal.
No Acre recebeu a parceria do governo do Acre, por meio das secretarias de Políticas para as Mulheres, Adjunta Políticas Promoção Igualdade Racial (SEADPIR), de Direitos Humanos, de Turismo e Lazer, da Universidade Federal do Acre, secretarias municipais Adjunta da Mulher, Adjunta da Igualdade Racial, do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher, CDDHEP, Rede Acreana de Mulheres e Homens, Núcleo de Estudos de Gênero da Amazônia (Nega), Fórum Étnico-Racial.
(Da redação, com informações da Associação Mulheres pela Paz/SePMulheres)

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