Mais da metade das prefeituras do Acre estão em situação fiscal crítica, mostra Firjan l1k6c

Bujari, Jordão, Rodrigues Alves, Porto Acre, Senador Guiomard, Marechal Thaumaturgo, Acrelândia, Capixaba, Feijó, Plácido de Castro, Porto Walter e Santa Rosa do Purus apresentam quadro crítico.
Em contraposição, Rio Branco tem desempenho com nota acima de 8 pontos e apresenta gestão fiscal considerada de “excelência”. Em comparação com outras capitais, Rio Branco está em 2º lugar no IFGF, perdendo somente para Salvador.
“Próximo ano, se Deus quiser, aremos a capital baiana e seremos os primeiros do país. Somos um Município muito pobre. Apesar de metade da população morar na capital nosso orçamento de recursos próprios não é sequer 10% do orçamento do Estado. As dificuldades são enormes, nossos recursos não são suficientes para atender todas as demandas da população, mas o pouco que temos é istrado com excelência pela Prefeita Socorro Neri”, comemorou Edson Rigaud, secretário de Finanças de Rio Branco.
Em uma situação avaliada como de “boa gestão” se encontra apenas Xapuri. E há três municípios em situação média (nota acima de 4 a 6 pontos) que pode se preocupante em alguns aspectos. São eles: Epitaciolândia, Brasiléia e Sena Madureira.
Como na maioria do Acre, o cenário nacional é complicado: três em cada quatro municípios brasileiros apresentam gestão fiscal em dificuldades ou crítica. E um terço das cidades do país não se sustenta, já que a receita gerada localmente não é suficiente para custear a Câmara de Vereadores e a estrutura istrativa da prefeitura.
ac24horas