Confira as dicas para não ser um dos 13 milhões de desempregados 671w2x
Segundo
dados da PNAD, mais de 13 milhões de brasileiros estão sem emprego

No dia do Trabalhador, 01 de maio,
muitos brasileiros que aumentam as estatísticas de desemprego não têm motivos
para comemorar. Segundo dados da última pesquisa trimestral da Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), atualmente, existem 13 milhões
de desempregados no país. Um aumento de 1,3% em relação ao trimestre anterior.
4u2o3e
Nesse período, muito estão
desestimulados, por não conseguir recolocação no mercado de trabalho. E quando
a sonhada vaga surge, é comum terem que aceitar salários menores, como afirma
uma pesquisa feita pela Catho, que aponta que 30% dos candidatos que estão em
busca de emprego já omitiram qualificações profissionais para concorrer a vagas
inferiores ao cargo. E mesmo assim, não está fácil voltar a ter carteira
assinada.
Dados do IBGE mostram que a taxa de
desemprego é maior entre as pessoas com menor escolaridade. Os mais afetados
são aqueles que têm ensino médio incompleto – para esse grupo, a taxa é de 20%
-, contra 6,2% para os profissionais com curso superior.
Mesmo diante das dificuldades, a
qualificação é o caminho para aumentar as chances de empregabilidade. “O
mercado está bastante competitivo. Com o MBA, tenho um diferencial,
principalmente na minha área hospitalar que vem buscando muito por qualidade.
Estou investindo em diferencial para retornar ao mercado de trabalho, pois
atualmente estou em busca de recolocação”, pontua a a hospitalar Fernanda Jordão, aluna do
curso de especialização em Gestão da Qualidade.
A solução para economizar com os
estudos o Educa Mais Brasil. Uma ótima alternativa para quem está desempregado
ou ganhando pouco, mas sonha em cursar uma graduação ou especialização.
Para ter o a esse benefício é preciso fazer a inscrição pelo
site http://www.educamaisbrasil.com.br/ac24horas.
Trabalhando como especialista em
recrutamento e seleção há 5 anos, a psicóloga Ana Claudia Afonso ressalta a
importância de investir em educação. “É verdade que quem está fora do mercado
de trabalho acaba tendo dificuldade financeira para estar se atualizando com
frequência. Mas, eu acredito que existem muitos cursos em conta. Isso é
importante porque as empresas, em geral, valorizam muito currículos com
bastante atualização”, recomenda.
Concordando com o cenário apontado pela
pesquisa da Catho, a especialista em RH também acredita que o país ainda está
colhendo os frutos do período da crise. “Com isso, a oferta para determinados
cargos e funções acaba se tornando escassa. Em função disso, pessoas que
possuem competência, formação, habilidades e experiências para ocupar um cargo
mais elevado acabam omitindo essas informações para conseguir um cargo que
esteja abaixo do que exerceu anteriormente. Isso tem acontecido realmente”,
reitera.
Além de formação e conhecimento prévio
da área a especialista recomenda comportamento e etiqueta empresarial para
conseguir e manter o emprego. “Conseguir manter o respeito e ambiente de
trabalho saudável é fundamental. Saber trabalhar em equipe, ter postura de
liderança, inteligência emocional, sabedoria são características muito
valorizadas e importantes dentro do mercado de trabalho. Afinal, ninguém
trabalha sozinho”.
Entre as dicas de etiqueta empresarial,
Ana Claudia destaca, a importância de evitar falar mal da empresa que
trabalhou. Ao invés do discurso da vitimização, é bom mostrar maturidade e
trabalhar a perda do emprego como oportunidade de crescimento. Isso ajuda a
estar aberto às novas experiências na empresa em que o candidato está se
candidatando.
Vanessa Casaes –
Ascom EMB
ac24horas